07/04/2014

#DiárioGastromotiva - parte 7


Essa semana foi bem tranquila. Na segunda tivemos aula de Cidadania, onde o professor passou filme chamado Ilha das Flores, muito interessante. Recomendo, deve ter no youtube.

Na terça tivemos aula de Ecogastronomia, com a Chef Bia Lopes. Ela explicou um pouco o que é a Ecogastronomia, o Slow Food e depois do intervalo passou o vídeo do TED com a palestra do Jamie Oliver. Em seguida discutimos em sala sobre o tema.

Na quarta, foi uma aula bem diferente, e muito animada. A Bia separou a turma em dois grandes grupos e a sala se transformou em um grande tribunal. Um grupo era de acusação e o outro de defesa.
Discutimos entre os grupos e depois duas pessoas de cada grupo foi fazer as acusações e as defesas. Terminou em empate, mas as discussões foram bem interessantes.

Na quinta, eu faltei, pelo motivo de sempre, dia de levar minha mãe para a revisão dos pontos - já estão quase fechados, graças a Deus - mas eu sei que a Bia ensinou o aproveitamento total dos alimentos e ensinou a mistura de alguns chás. 

Na sexta foi aula de TAC - o tão temido - não vou falar dele agora, deixa para um futuro breve. 

 Por enquanto, voltamos ao que seria Ecogastronomia. Termo utilizado pelo movimento Slow Food para designar a prática de uma Gastronomia que restitui ao alimento sua dignidade cultural, favorece a sensibilidade do gosto, luta pela conservação de espécies vegetais e animais, contribuindo com a defesa do meio ambiente. Defende práticas gastronômicas sustentáveis e preza pela cozinha regional e o prazer da alimentação.

O que é Slow Food:
Uma organização internacional, sem fins lucrativos, mantida pelos próprios membros. Movimento fundado em 1989 em contraposição ao fast food e ao modo de vida acelerado. Uma rede mundial comprometida em mudar a forma como o alimento é produzido e consumido atualmente.
Mais de 100.000 membros e milhões de pessoas envolvidas em mais de 150 países formam1.500 grupos locais, identificados como convivia. Participam da rede também escolas, hospitais, instituições autoridades locais, junto com 2.000 comunidades do alimento, como produtores de alimentos, chefs e cozinheiros, além de acadêmicos de vários países. 
Na Ecogastronomia, o Slow Food apoia um novo modelo de agricultura, que é menos intensivo e mais saudável e sustentável, com base no conhecimento das comunidades locais. O movimento acredita que este é o único tipo de agricultura capaz de oferecer formas de desenvolvimento para as regiões mais pobres do nosso planeta.

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